Simple Fortune
Those terrific eyes of you
Has within the simple fortune
Of holding my heart in return
Once again they shiver gladly
In front of my caress completely given
And as it was so easy to do
They go reaching all my inner truth
For a girl that can take nothing for granted
Defenseless goes this usual hunter
Even it’s such an unbearable happening
She throws herself hunted pleasantly!
Não é uma ode à língua inglesa. É apenas uma linguagem por onde essa poesia pôde existir. Observando ela em sua forma original acima, tentei traduzi-la e saiu algo diferente da idéia original, mas não menos poético:
Fortuna
Este teu afável olhar
Guarda a simples fortuna
De meu íntimo abarcar
Sem pedir licença nenhuma
Outra vez as íris brilham
Diante do afeto em apogeu
E como se fosse fácil, captam
A verdade que se escondeu
Para o amante da conquista
É intolerável o que de todo lhe fisga
E mesmo que seja insuportável o fato
Ela se entrega, por querer, ao caçado!
Por essa razão penso que a tradução de poemas devia ser proibida, muito embora gere algo não menos poético e interessante, no entanto, de sentido provavelmente desconexo e infiel à poesia original. Essa peculiaridade que possui a poesia traduz o âmago de minha paixão por ela. Ela não é apenas concatenação de idéias, mas, além disto, idéias concatenadas ao sabor de uma sonoridade única e indissociável.
3 comentários:
Meu inglês limitado não me deixa compreender por completo a poesia na sua forma original.
Mas ela, em potuguês, está muito boa.
Ótima contribuição!
Muito Massa!!!!
Adorei sua postagem, adorei as duas. Senti diferentes poesias, ambas me tocaram!
Adorei!
Olá, pessoa que quer ser chamada de Liv Ishtar! Desejar-te-ia boas vindas, para aqui onde compartilhamos nossas solidões pensadouras... Mas, pelo que escreveste, já estás há tempos conosco! Fica conosco! SaúdE-te!
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